Uma voz que conta muitas histórias!

Em 2006 comecei a me dedicar às narrações e interpretações em AUDIOLIVROS. Meus primeiros trabalhos surgiram após uma indicação de um grande amigo para prestar serviços à nova empresa que o irmão dele havia começado em São Paulo. No início foi um pouco estranho, pois eu estava acostumado com o ambiente de rádio, e também havia trabalhado durante dois anos gravando esperas telefônicas para outro amigo empresário no interior do estado, mas me acostumei rápido! Curti muito os novos trabalhos, que hoje somam cerca de 60 unidades ao todo.

Atualmente está em fase de produção A Bíblia King James Atualizada, que terá participação de outros amigos atores, e alguns estão entre as vozes mais solicitadas na mídia.

O ambiente de estúdio parece ser solitário, e é realmente, mas é divertido! Seja numa rádio, na TV, nas esperas telefônicas, dublando atores internacionais famosos, ou narrando e interpretando livros; cada obra e cada autor são peculiares em suas escritas pra lá de criativas! Narrar ou apenas atuar em alguma obra de Shakespeare, Machado de Assis, Júlio Verne ou simplesmente dar som às palavras escritas dos patriarcas, profetas ou evangelistas da Bíblia é uma grande honra, além de chegar a ser extasiante conhecer sempre mais e mais sobre nossa cultura, seja a antiga ou a contemporânea.

Aprende-se até com os erros de gravação! Até meados de 2008 eu ainda utilizava meu antigo nome artístico, Sandro Barros, mas logo depois, após ser aconselhado por amigos jornalistas e especialistas em marketing, mudei para Ricardo Roldan. São totalmente diferentes, eu sei, mas ambos são nomes de registro oficial. Meu nome completo é Sandro Ricardo Roldam de Barros, e Roldam foi personalizado com "m" quando ele foi registrado em cartório, mas uso o original de origem espanhola com "n". Portanto, muitos AUDIOLIVROS narrados e interpretados por mim vão aparecer nos sites com o nome Sandro Barros, mas a maioria estarão com o atual. Em breve você poderá adquirir pelo meu blog e pelo site, que está em construção, algumas dessas obras, além de outras que estou projetando com minha própria autoria, especialmente direcionadas ao mundo corporativo. Se você ainda não conhece os AUDIOLIVROS, ou AUDIOBOOKS, então procure no Google "Sandro Barros narrador" ou "Ricardo Roldan narrador", vai encontrar pelo menos alguns.

Abaixo selecionei a maior parte dos trabalhos que realizei em AUDIOLIVROS em três editoras.

Escute audiolivro, vale à pena!

Universidade Falada

2011 – Narração e interpretações em “Esaú e Jacó”, de Machado de Assis.

2011 – Narração de “Carta Testamento” de Getúlio Vargas.

2011 – Narração de “Paidéia: Para formar um homem ‘Obra de Arte, Ético e Criador’ no séc. XXI”, de Viktor D. Salis.

2011 – Narração da “Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981 – Política Nacional do Meio Ambiente”.

2011 – Narração da “11.343, de 23 de agosto de 2006 – Sistema Nacional de Políticas Sobre Drogas”.

2011 – Narração da “Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente”.

2011 – Narração e interpretações em “A Ilha Misteriosa”, de Júlio Verne.

2010 – Narração e Interpretações em “Chamado Selvagem”, de Jack London.

2010 – Narração de “As Dez Sociedades Mais Influentes da História”, de Sérgio Pereira Couto.

2009 – Narração e interpretações em “Contos Infantis” – “A Princesa e a Ervilha”, “A Menina dos Fósforos”, “O Príncipe Sapo”, de Hans Christian Andersen e Irmãos Grimm.

2009 – Narração do “Código de Defesa do Consumidor”.

2009 – Narração do “Código Nacional de Trânsito”.

2009 – Narração e interpretações em “Sonhos de Uma Noite de Verão”, de William Shakespeare.

2009 – Interpretações em “Fédon”, Platão.

2009 – Narração de “Dúvidas Filosóficas”, de Bernard Russel.

2009 – Narração de “Saúde e Espiritualidade” (Palestra), de Viktor D. Salis.

2009 – Narração de “Manifesto do Partido Comunista”, de Marx e Engels.

2009 – Narração e interpretação de “Inocência”, de Visconde de Taunay.

2009 – Narração de “Comentários de Salmos” - Bíblia King James Atualizada.

2009 – Narração de “O Mal Estar da Civilização Prometéica”, de Viktor D. Salis.

2009 – Narração e interpretações em “O Retrato Oval”, Contos de Edgar Allan Poe.

2009 – Narração e Interpretações em “O Modelo Milhionário”, de Oscar Wilde.

2009 – Narração de “Ócio: Da Antiguidade ao Século XXI”, de Viktor D. Salis.

2009 – Narração de “O Barril de Amontillado”, Contos de Edgar Allan Poe.

2009 – Narração e interpretações em “Utopia”, de Thomas More.

2009 – Narração e interpretações em “Um Estudo em Vermelho” – Coleção Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle.

2009 – Interpretações em “O Caramuru”, de José de Santa Rita Durão.

DARR Produtora / Cena Sonora

2008 – Narração e interpretações em “Historinhas de Jesus”.

Audiolivro Editora

2011 – Narração de “Heróis da Fé”, de Orlando Boyer – Casa Public. das Assembléias de Deus.

2011 – Narração e interpretações em “A Ostra e o Vento”, de Moacir C. Lopes.

2011 – Narração e interpretações em “O Guarani”, de José de Alencar.

2011 – Narração e interpretações em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis.

2011 – Narração e interpretações em “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo.

2011 – Narração e interpretações em “A Cidade e as Serras”, de Eça de Queiroz.

2008 – Narração de “Pessoas Criativas São mais Felizes e Ganham Mais”, de Alexandre Felício.

2008 – Narração de “Diálogo Para o Crescimento”, de Toni Vaz.

2008 – Narração de “Atitude – Virtude dos Prósperos”, de Paulo Silveira e Michelle Borchardt.

2008 – Interpretações em “Violetas na Janela”, de Rosa de Souza.

2008 – Narração de “Manual do Concurseiro”, de Alex Viégas.

2008 – Narração e direção do “Novo Testamento” - Bíblia Sagrada –– Versão “King James”.

2008 – Interpretações em “Memórias de Natal”, de Joyce Cavalccante.

2007 – Interpretações em “Uma História de Natal”, de Charles Dickens.

2007 – Narração e direção em “Alma Gêmea”, de Rosana Braga.

2007 – Interpretações em “As Aventuras de Tita e Logan”, de Alexandre Felício.

2007 – Narração de “O Vendedor Pitbull”, de Luis Paulo Luppa.

2007 – Interpretações em “A Guerra Secreta”, de Alexandre Felício.

2007 – Interpretações em “Angus I – O Primeiro Guerreiro”, de Orlando Paes Filho.

2007 – Interpretações em “Histórias de Andersen”, por Regina Drummond.

2007 – Narração e interpretações de “Histórias da Bíblia Para Jovens”, por Regina Drummond.

2007 – Interpretações em “A Mulher Que Escreveu a Bíblia”, de Moacyr Scliar.

2007 – Narração de “PDI – O Poder das Idéias”, de Ricardo Bellino.

2007 - Narração de “Sopa de Pedra”, de Ricardo Bellino.

2007 - Narração de “3 Minutos Para o Sucesso”, de Ricardo Bellino.

2007 - Narração de “Midas & Sadim”, de Ricardo Bellino.

2006 - Narração e interpretações de “O Caçador de Pipas”, de Khaled Hosseini.

2006 - Interpretações em “As Sete Sombras do Gato” de Jeanette Rozsas.

Como organizar uma convenção de vendas produtiva

Organizar eventos corporativos é tarefa que exige planejamento e muita dedicação! Existem algumas regras básicas para fazer com que seu evento dê certo e produza frutos dentro da corporação. O consultor empresarial Cleber Papa, com 25 anos de experiência na área de publicidade e autor do livro "Convenções: O Show Business Das Vendas", publicado pela Editora Nobel, dá alguns toques à respeito do que se deve fazer para que uma convenção seja um sucesso de público, e claro, de vendas também. Segundo ele, convenções de vendas devem ser interessantes, dinâmicas, produtivas, e capazes de provocar sinergia e mobilizar os participantes em torno dos objetivos do evento. Ele acrescenta ainda que algumas convenções que são realizadas dentro do meio corporativo, ao contrário disso, são monótonas, convencionais e deixam na platéia uma sensação de vazio. Quando os profissionais voltam para seus locais de trabalho, continuam fazendo o que sempre fizeram, sem que possam aplicar uma vírgula do que ouviram. Ou seja, se o evento não foi capaz de provocar mudanças e produzir bons frutos, não valeu à pena, e o jeito é partir pra outra, mas só após uma profunda avaliação do último e talvez desastroso evento. Abaixo seguem algumas dicas de Cleber Papa para uma boa convenção de vendas em sua empresa:

Lembre-se: convenção é convenção, festa é festa! – O primeiro passo para a realização de eventos bem-sucedidos é pensar neles não como festas ou reuniões informais, nas quais as pessoas irão apenas para se socializar e se divertir, mas como uma poderosa ferramenta de comunicação empresarial.

Escolha o lugar certo – A escolha do local para a realização da sua convenção deve seguir um princípio elementar: afastar os funcionários da rotina estressante do trabalho. Analise o que você pretende fazer, aonde, e as condições e equipamentos que o hotel ou centro de convenções oferecem.

Defina a mensagem - Toda convenção de vendas deve ter um objetivo, gerar um resultado, agregar algum valor. Caso contrário, a empresa estará jogando dinheiro fora. É fundamental, portanto, definir o tipo de mensagem que a companhia quer transmitir a seu público.

Escolha o tema – Um evento bem planejado e criativo geralmente é elaborado a partir da escolha de um tema central de fácil assimilação, atrelado à realidade dos participantes e que tenha a ver com o propósito do encontro. Isso permite manter a unidade visual e conceitual - e será determinante na hora de escolher os palestrantes, o lugar, o cenário, o cardápio, os brindes, as atividades etc. “A inspiração para a escolha do tema pode vir de fontes como jornais, revistas, filmes e até novelas de TV ”, diz Papa. “A Copa do Mundo e as Olimpíadas, por exemplo, costumam ser assuntos bastante explorados.”

Injete ânimo na tropa - A convenção deve funcionar sobretudo como uma ferramenta de motivação. A pessoa tem de sair do evento com uma nova visão, pronta para enfrentar os próximos desafios.

Seja claro - Deixe claro para os participantes o propósito do encontro, os planos e a metas que devem ser alcançados. Em seguida, mostre como o bom desempenho de cada um será reconhecido e premiado.

Entretenha, emocione – Foi-se o tempo em que, para promover um evento empresarial bastava uma sala de convenções, um vídeo e meia dúzia de palestrantes. As empresas finalmente se deram conta de que uma ação realmente eficaz precisa utilizar a linguagem certa, ser criativa, ter ritmo e – por que não? – emocionar o público. Ao reunir as pessoas, não se pode perder a oportunidade de surpreendê-las, impactá-las, arrepiá-las. Só assim a mensagem que você quer transmitir ficarão devidamente guardada na mente dos participantes. Abuse dos efeitos especiais, recursos técnicos, lugares inusitados, shows, brincadeiras e jogos interativos.

Não menospreze os detalhes – Ao realizar uma convenção de vendas você está dirigindo um show ao vivo. E como tal, pequenos deslizes podem acontecer. Quando eles ocorrem, na maioria das vezes são pequenos problemas que somente os organizadores percebem. Em todo caso, antecipe os imprevistos. Trate de fazer um ensaio geral com todos os envolvidos – operadores de som, de vídeo, de luz, entre outros. “Deixe os improvisos para os músicos de jazz”, diz o consultor. “É fundamental que todas as pessoas que trabalharão no evento saibam tudo o que vai acontecer, e quando.”

Envolva-se - Sua visão pessoal do projeto é fundamental. Mesmo que você não toque pessoalmente cada etapa do trabalho, é importante acompanhar o desenvolvimento do processo e a escolha dos elementos e das atividades.

Centralize o comando – Na hora de preparar o evento, chame para si a responsabilidade ou delegue para uma única pessoa a coordenação dos trabalhos. Sem uma liderança única, a confusão está armada. “Duplo comando é um inferno”.