quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Situação econômica dos EUA deixa renomados economistas de cabelo em pé!
As condições atuais da economia americana estão indo de mal a pior. Basta acessar os noticiários da TV e da internet para ver que o assunto está em pauta diariamente nas sessões de economia. Os jornais também não deixam barato. Expõem o risco crescente de uma nova crise econômica mundial muito mais aguda que a de 2008. Embora a situação do Brasil seja mais confortante no momento, e graças à própria crise que ocorreu há exatamente três anos, quando o nosso país começou a ser visto como uma boa alternativa para os investidores, mesmo assim existe o risco de um "efeito dominó". Mas é claro que comenta-se pouco sobre o assunto em vista do que está por trás do rombo na economia mundial, e por um motivo óbvio: não abrir mais o buraco, afinal, alarmar não é o mesmo que alertar. Enquanto os países ricos começam a perder espaço no mercado mundial, o BRIC, grupo dos países emergentes formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China, sente o impulso do que é na verdade uma anomalia no capitalismo. Países ricos e emergentes são concorrentes, e é aí que mora o perigo, como já dizia um amigo meu. A inversão de riquezas causa maior instabilidade e desequilíbrio na economia mundial, o que pode levar ao fim do sistema capitalista, gradualmente. Mas o que dizem os renomados economistas, administradores e estudiosos do assunto? Stephen Kanitz é um deles. Mestre em administração de empresas e articulista da revista Veja, se demonstra sem entender o que pretendem os líderes da nação mais poderosa do mundo. Acesse o link abaixo e leia o artigo do Kanitz sobre a situação econômica dos EUA, na íntegra, e saiba o que ele vê nesse emaranhado de informações desencontradas no país do Tio Sam. (Passe o mouse abaixo e acesse o link).
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